sexta-feira, 24 de junho de 2011

O pior do Kit Gay aconteceu. Cuidado com seus filhos




O que a maioria da população temia, aconteceu! 

O tal Kit-Gay que tanto se falou, agora está bem perto de você e bem aos olhos nossos filhos.
O que o MEC, Ministério da Educação e a parte interessada, (liberais, gays, lésbicas, simpatizantes e etc) queriam, aconteceu, criaram a POLÊMICA e consequentemente a CURIOSIDADE.

Polemizaram tanto, que o vídeo acabou caindo na internet e todo o seu conteúdo está sendo amplamente divulgado, todos os vídeos do Kit-Gay já estão disponíveis para “ANÁLISE”.

Agora pasme, a maioria dos vídeos estão nos sites e blogs evangélicos de pastores, diáconos, obreiros, irmãos e pessoas conservadoras postaram os vídeos com a intenção de mostrar ao povo o perigo que rondavam as escolas, ledo engano, a situação transformou-se em “lobo com pele de cordeiro”, o Kit saiu da rota das escolas e caiu na grande rede mundial de computadores e estão nas lan houses da vida, que estão abarrotadas de... ALUNOS e crianças menores de idade, sem nenhuma fiscalização.

Não os culpo, pois a intenção era a melhor possível, o de alertar a todos, porém, o tiro acabou saiu pela culatra. É preciso remover o conteúdo o mais rápido possível da internet, pois nossas crianças já estão a mercê desta imoralidade. É preciso conversar mais com eles, mostrar-lhes a verdade, mostrar o inimigo que está oculto, falar-lhes que isto é uma afronta a dignidade, a moral, aos bons costumes.

Divulgue o mal que há nisso, o mal que pode fazer às crianças em fase de desenvolvimento.

Até a Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (UNESCO) no Brasil, representada por Vincent Defourny, aprovou material do kit gay.

Um ofício foi à Associação Brasileira de gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), informando que concebeu o material como uma ferramenta para “incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação.”

O Kit Gay é um estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade.

Bem... não é preciso mais o MEC divulgá-lo, a internet já o fez, e o que é pior, não tem ninguém (professor) que possa orientar nossos alunos de que ‘aquilo’ não é normal.

sábado, 18 de junho de 2011

Lanna Holder assume homossexualismo
e lança nova igreja gay com companheira pastora


A Comunidade Evangélica Cidade Refúgio, igreja evangélica fundada por mulheres homossexuais no centro de São Paulo quer acolher acolher os homossexuais sem julgamentos, dizendo dar-lhes um local para que possam adorar a Deus sem serem apontados ou acusados por outras pessoas.

Lanna Holder, a ex-lésbica, ex-drogada e ex-alcoólotra pregadora evangélica, era a prova cabal do poder curador de Deus na vida dos que nele creem. Pois foi só se converter ao evangelho, e Lanna, então com 20 anos, deixou para trás um pelotão de namoradas suspirantes e as noitadas movidas a cocaína e hectolitros de álcool, consumidos diariamente.

"Centenas de ministérios disputavam "a tapas" a presença da carismática Lanna em seus púlpitos. Em pouco tempo, ela se transformou em uma espécie de "avatar da sorte" para quem quisesse manter sua congregação lotada", escreve um pastor, a respeito da hoje desafeta.

Lanna subia ao altar e contava com voz de contralto como o milagre ocorrera em sua vida "dissoluta". A apoteose era quando apresentava o maridão emocionado e o filho. O templo vinha abaixo.

Dezesseis anos depois da conversão, a campeã da fé, agora com 36 anos, acaba de abrir uma nova igreja evangélica em São Paulo, a Comunidade Cidade de Refúgio, no centro de São Paulo.

As duas estão juntas há cinco anos, desde que largaram os maridos e oficializaram seus divórcios. No tempo em que era o troféu da fé, Lanna lidou com o que hoje chama de "culpa extrema". "Eu pregava o que desejava que acontecesse comigo", diz.

Surpresa: em vez dos testemunhos de como se curou da "praga gay", Lanna Holder rendeu-se à homossexualidade. Ela tem até uma companheira na empreitada, a pastora e cantora gospel Rosania Rocha, 38.

Participou de "campanhas de libertação" todas as quartas-feiras, incluindo rituais de quebra de maldição e cura interior. Por fim, submeteu-se a sessões de "regressão ao útero materno", nos moldes preconizados no início do século 20 pelo terapeuta Otto Rank (1884-1939). "Não deu certo", ela diz.


Para evitar reincidir, mortificou a carne com jejuns e subidas e descidas de montes, em uma espécie de cooper -para cansar mesmo.

Chamada para pregar em Boston, nos EUA, bastou encontrar os olhos claros da mineira Rosania para todo o "trabalho" naufragar. Rosania também se apaixonou.
Elas pediram ajuda aos pastores, oraram muito para evitar. Ficaram quase um ano sem se ver. Mas não deu.

Depois de um acidente de carro que lhe deslocou da bacia o fêmur direito, esmagou-lhe o pulmão, causou trauma cardíaco, fratura em quatro costelas e dilaceração do fígado -hoje, uma grossa cicatriz de 0,6 metro de comprimento cruza todo o tronco de Lanna-, as duas resolveram, enfim, viver juntas.

Sobre os pastores que as acusam de criarem um lugar de culto a Satanás, uma filial de Sodoma e Gomorra, as duas líderes religiosas dizem apenas: "A nossa igreja é de Cristo, não é de lésbicas ou gays. Mas queremos deixar claro que somos um refúgio, acolhemos todos os machucados e feridos, todos os que foram escorraçados pela intolerância".

No primeiro dia, a nova igreja juntou 300 pessoas.
COMUNIDADE CIDADE DE REFÚGIO
ONDE Avenida São João, 1.600, Santa Cecília
QUANDO Quartas, sextas e sábados, às 20h. Domingo, às 18h

Fonte: FOLHA DE S. PAULO - SP | COTIDIANO